Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 14 de 14
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 53(3): 397-408, set. 2019. ilus, graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1038108

RESUMO

Entre los escasos radioprotectores en uso, la amifostina resulta eficaz para reducir la toxicidad aguda inducida por la radiación ionizante. Sin embargo, presenta efectos tóxicos importantes que impiden su uso repetido o en dosis altas. Es necesario entonces desarrollar radioprotectores menos tóxicos, por sí mismos o como coadyuvantes de la amifostina en dosis bajas. Se expusieron ratas Sprague-Dawley a una dosis de rayos X de 6 Gy (cuerpo entero). Se ensayó el butirato de sodio como mitigante luego de una dosis baja de amifostina previa a la irradiación. A distintos tiempos después de la irradiación se realizó el recuento de eritrocitos, leucocitos y la fórmula leucocitaria. Los efectos genotóxicos se evaluaron en leucocitos de sangre mediante el ensayo Cometa. Se realizaron también estudios de supervivencia a 60 días y la evaluación histológica del duodeno e intestino grueso. El efecto del tratamiento resultó moderadamente protector respecto de la recuperación de los valores normales de eritrocitos, leucocitos y la fórmula leucocitaria en los animales sobrevivientes en ambos sexos, así como de los epitelios intestinales y el ADN de los leucocitos. También aumentó significativamente la sobrevida a 60 días. La radioprotección con amifostina en una dosis baja seguida de una mitigación con butirato fue claramente significativa.


Among the few radioprotectors in use, amifostine is effective in reducing the acute toxicity induced by ionizing radiation. However, it has important toxic effects that prevent its repeated use or in high doses. It is necessary then to develop less toxic radioprotectors, by themselves or as adjuvants of amifostine in low doses. Sprague-Dawley rats were exposed to an X-ray dose of 6 Gy (whole body). Sodium butyrate was tested as a mitigant after a low dose of amifostine prior to irradiation. At different times after the irradiation, the erythrocytes, leukocytes and the leukocyte formula were counted. Genotoxic effects were evaluated in blood leukocytes by the Comet assay. Sixty-day survival studies and histological evaluation of the duodenum and large intestine were also performed. The effect of the treatment was moderately protective with respect to the recovery of the normal values of erythrocytes, leukocytes and the leukocyte formula in the surviving animals in both sexes as well as for the intestinal epithelia and leukocytes DNA. It also significantly increased the 60-day survival. The radioprotection with amifostine in a low dose followed by mitigation with butyrate was clearly significant.


Entre os poucos radioprotetores em uso, a amifostina é eficaz na redução da toxicidade aguda induzida pela radiação ionizante. No entanto, tem importantes efeitos tóxicos que impedem seu uso repetido ou em altas doses. É necessário, então, desenvolver radioprotetores menos tóxicos, isoladamente ou como coadjuvantes da amifostina em baixas doses. Ratos Sprague-Dawley foram expostos a uma dose de raios X de 6 Gy (corpo inteiro). O butirato de sódio foi testado como mitigante após uma dose baixa de amifostina antes da irradiação. Em diferentes momentos após a irradiação, os eritrócitos, leucócitos e a fórmula de leucócitos foram contados. Os efeitos genotóxicos foram avaliados em leucócitos de sangue pelo ensaio Cometa. Estudos de sobrevida de 60 dias e avaliação histológica do duodeno e do intestino grosso também foram realizados. O efeito do tratamento resultou moderadamente protetor em relação à recuperação de valores normais de eritrócitos, leucócitos e fórmula leucocitária nos animais sobreviventes em ambos os sexos, bem como protegeu epitélios intestinais e o DNA dos leucócitos. Também aumentou significativamente a sobrevida para 60 dias. A radioproteção com amifostina em baixa dose seguida de uma mitigação com butirato foi claramente significativa.


Assuntos
Animais , Ratos , Sódio/toxicidade , Butiratos/toxicidade , Amifostina/toxicidade , Radiação Ionizante , Proteção Radiológica , Butiratos/administração & dosagem , Ratos Sprague-Dawley , Amifostina/administração & dosagem
2.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 50(4): 733-744, dic. 2016. ilus, graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-837647

RESUMO

Entre los radioprotectores con uso clínico se destaca la amifostina (WR- 2721), eficaz pero con efectos secundarios que impiden su uso repetitivo. Es interés de los autores desarrollar radioprotectores menos tóxicos, por sí mismos o como coadyuvantes de amifostina. Ratas machos o hembras se expusieron a una dosis de rayos X de 2 Gy. Se ensayó el piruvato de etilo, solo o conjuntamente con amifostina. Cuarenta y ocho horas después de la exposición a la radiación, se realizó el recuento de eritrocitos, de leucocitos y la fórmula leucocitaria. Los efectos genotóxicos se evaluaron en leucocitos de sangre mediante el ensayo Cometa. Se realizaron también estudios de supervivencia a 60 días post-irradiación. En los animales irradiados disminuyeron los eritrocitos, y el recuento de leucocitos se redujo drásticamente respecto al control, presentando además una fórmula alterada. El tratamiento con piruvato de etilo resultó en una protección de los eritrocitos en ambos sexos. El daño genético disminuyó significativamente por el tratamiento con piruvato de etilo solo o combinado con amifostina, y en hembras se observó una mayor supervivencia solo con el tratamiento combinado. El piruvato de etilo mostró una acción radioprotectora significativa, que podría mejorarse aumentando la dosis o el tiempo de tratamiento, ya que tiene muy baja toxicidad.


Among the currently available radioprotectors, only amifostine (WR-2721) has shown in clinical trials to reduce radiation-induced toxicity. This compound is an efficient radioprotector but it exhibits some undesirable side effects which prevent its repetitive use. Efforts are directed to develop radioprotective agents with lower toxicity, with their own protective potential or suitable as coadyuvants of amifostine. The present study describes the results obtained by repetitive oral administration of ethyl pyruvate. Male or female rats were exposed to an X-ray dose of 2 Gy. Forty-eight hours after exposure to radiation, erythrocyte count, leukocyte and differential count were performed. Genotoxic effects were assessed in blood leukocytes by the Comet assay. Survival studies were also performed at 60 days post-irradiation. Eritrocyte and leukocyte were reduced in animals exposed to radiation compared to the control, also presenting an altered formula. Treatment with ethyl pyruvate resulted in a protection on erythrocytes of both sexes. Genetic damage was significantly decreased by ethyl pyruvate alone or combined with amifostine, and in females, higher survival was observed only with combined administration. Ethyl pyruvate showed a significant radioprotective action, which could be improved by increasing the dose or time of treatment because it has low toxicity.


Entre os radioprotetores com uso clínico destaca-se a amifostina (WR-2721) eficaz mas com efeitos secundários que impedem seu uso repetitivo. O interesse dos autores é desenvolver radioprotetores menos tóxicos, por si mesmos ou como coadjuvantes de amistofina. Ratos machos ou fêmeas foram expostos a doses de raios X de 2Gy. Ensaiou-se o piruvato de etila, só ou junto com amifostina. Quarenta e oito horas após a exposição à radiação foi realizada a contagem de eritrócitos, de leucócitos e da fórmula leucocitária. Efeitos genotóxicos foram avaliados em leucócitos do sangue pelo Ensaio Cometa. Estudos de sobrevivência foram também realizados a 60 dias pós-irradiação. Nos animais irradiados diminuíram os eritrócitos, e a contagem de leucócitos se reduziu drasticamente em comparação com o controle, apresentando também uma fórmula alterada. O tratamento com piruvato de etila resultou numa proteção dos eritrócitos em ambos os sexos. O dano genético diminuiu significativamente pelo tratamento com piruvato de etila sozinho ou combinado com amifostina, e nas fêmeas se observou maior sobrevivência só com o tratamento combinado. O piruvato de etila mostrou uma ação radioprotetora significativa, que poderia ser melhorada pelo aumento da dose ou do tempo de tratamento, visto que tem baixa toxicidade.


Assuntos
Ratos , Amifostina/toxicidade , Radiação , Protetores contra Radiação/uso terapêutico , Amifostina/administração & dosagem , Terapêutica/estatística & dados numéricos
3.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 49(1): 73-82, mar. 2015. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-779408

RESUMO

La quimioterapia de la enfermedad de Chagas cuenta en la actualidad con el empleo de dos fármacos solamente: Nifurtimox y Benznidazol. Nifurtimox es un nitrofurano y Benznidazol es un compuesto nitroimidazólico. El uso de estas drogas para tratar la fase aguda de la enfermedad se acepta ampliamente. Sin embargo, su utilización en el tratamiento de la fase crónica no está exenta de cuestionamientos serios. Los efectos colaterales de ambas son un inconveniente mayor en su uso, y frecuentemente fuerza a los médicos a detener el tratamiento. Los estudios de toxicidad experimentales con Nifurtimox evidenciaron neurotoxicidad, daño testicular, toxicidad ovárica y efectos deletéreos en corazón, tejido mamario, adrenales, colon y esófago. Para el Benznidazol, se observaron efectos deletéreos en adrenales, colon y esófago. También inhibe el metabolismo de varios xenobióticos transformados por el sistema del citocromo P450 y sus metabolitos reaccionan con los componentes fetales in vivo. Ambas drogas exhibieron efectos mutagénicos significativos y se demostró en algunos estudios que eran carcinogénicas o tumorigénicas. Los efectos tóxicos de ambos fármacos dependen de la reducción enzimática de su grupo nitro. En este trabajo se resume la actividad de este laboratorio en el esfuerzo por comprender los mecanismos de la acción tóxica de estos fármacos...


Assuntos
Humanos , Doença de Chagas , Triatominae , Preparações Farmacêuticas , Quimioprevenção , Tratamento Farmacológico , Saúde Pública , Sistema Endócrino , Violeta Genciana
4.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 49(1): 19-37, mar. 2015. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-757014

RESUMO

El consumo de alcohol se asocia con un riesgo incrementado para el cáncer de mama, aumentando linealmente incluso con un consumo moderado y con independencia del tipo de bebida alcohólica. El mecanismo está aún lejos de haberse establecido. Los estudios realizados por este laboratorio sugieren que el acetaldehído producido in situ y acumulado en el tejido mamario podría desempeñar un papel en los eventos mutacionales y de promoción del proceso carcinogénico. Estudios posteriores indicaron la producción de especies reactivas de oxígeno, acompañada de la disminución en los contenidos de vitamina E y de glutatión y de la actividad glutatión transferasa. El estrés oxidativo resultante también podría desempeñar un papel relevante en varias etapas del proceso carcinogénico. Por otra parte, está demostrado que los niveles plasmáticos de los estrógenos aumentan significativamente después del consumo de alcohol y que el riesgo de cáncer de mama inducido por beber alcohol guarda mayor relación con los tumores mamarios con receptores de estrógeno (ER)- positivo en comparación con los ER-negativos. Los estrógenos pueden producir cáncer de mama por acciones sobre el ER y también como auténticos carcinógenos químicos, como consecuencia de su oxidación que conduce a metabolitos reactivos. En este trabajo se presenta una hipótesis que integra los efectos del acetaldehído y del estrés oxidativo con los que implica un aumento de los niveles de estrógeno. Se analizan posibles acciones preventivas accesibles.


Alcohol consumption is associated with an increased risk of breast cancer, increasing linearly even with a moderate consumption and irrespective of the type of alcoholic beverage. The precise mechanism is still far from being established. Studies by this laboratory suggest that acetaldehyde produced in situ and accumulated in mammary tissue because of poor detoxicating mechanisms might play a role in mutational and promotional events. Additional studies indicated the production of reactive oxygen species accompanied by decreases in vitamin E and glutathione contents and of glutathione transferase activity. The resulting oxidative stress might also play a relevant role in several stages of the carcinogenic process. Studies reported in the literature show that plasmatic levels of estrogens significantly increased after alcohol drinking and that breast cancer risk by alcohol is more related to ER-positive tumors than to ER-negative tumors. Estrogens are known to likely produce breast cancer by actions on ER and also act as chemical carcinogens as a result of their oxidation leading to reactive metabolites. In this review, a working hypothesis is introduced, integrating the effects of acetaldehyde and oxidative stress with those involving increased estrogen levels. Potential preventive actions are also analysed.


O consumo de álcool está associado a um risco elevado de câncer de mama aumentando linearmente mesmo com o consumo moderado e independentemente do tipo de bebida alcoólica. O mecanismo está ainda longe de ter-se estabelecido. Estudos realizados por esse laboratório sugerem que o acetaldeído produzido in situ e acumulado no tecido mamário, poderia desempenhar um papel nos eventos mutacionais e de promoção do processo carcinogênico. Estudos posteriores indicaram a produção de espécies reativas de oxigênio, juntamente com uma diminuição nos conteúdos de vitamina E e de glutationa e da atividade glutationa transferase. O estresse oxidativo resultante também poderia desempenhar um papel importante em vários passos do processo carcinogênico. Aliás, está demonstrado que os níveis plasmáticos dos estrogênios aumentam significativamente após o consumo de álcool e que o risco de câncer de mama induzido por beber álcool guarda maior relação com os tumores mamários com receptores de estrogênio (ER)-positivo em comparação com os (ER)-negativos. Os estrogênios podem causar câncer de mama por ações sobre o ER e também como autênticos carcinógenos químicos, como resultado de sua oxidação que leva a metabólitos reativos. Neste trabalho apresenta-se uma hipótese que integra os efeitos do acetaldeído e do estresse oxidativo que envolvem um aumento nos níveis de estrogênio. Ações preventivas possíveis também são discutidas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Consumo de Bebidas Alcoólicas/efeitos adversos , Neoplasias da Mama , Neoplasias da Mama/prevenção & controle , Neoplasias da Mama/complicações , Etanol , Estresse Oxidativo
5.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 49(1): 19-37, mar. 2015. ilus
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: bin-134031

RESUMO

El consumo de alcohol se asocia con un riesgo incrementado para el cáncer de mama, aumentando linealmente incluso con un consumo moderado y con independencia del tipo de bebida alcohólica. El mecanismo está aún lejos de haberse establecido. Los estudios realizados por este laboratorio sugieren que el acetaldehído producido in situ y acumulado en el tejido mamario podría desempeñar un papel en los eventos mutacionales y de promoción del proceso carcinogénico. Estudios posteriores indicaron la producción de especies reactivas de oxígeno, acompañada de la disminución en los contenidos de vitamina E y de glutatión y de la actividad glutatión transferasa. El estrés oxidativo resultante también podría desempeñar un papel relevante en varias etapas del proceso carcinogénico. Por otra parte, está demostrado que los niveles plasmáticos de los estrógenos aumentan significativamente después del consumo de alcohol y que el riesgo de cáncer de mama inducido por beber alcohol guarda mayor relación con los tumores mamarios con receptores de estrógeno (ER)- positivo en comparación con los ER-negativos. Los estrógenos pueden producir cáncer de mama por acciones sobre el ER y también como auténticos carcinógenos químicos, como consecuencia de su oxidación que conduce a metabolitos reactivos. En este trabajo se presenta una hipótesis que integra los efectos del acetaldehído y del estrés oxidativo con los que implica un aumento de los niveles de estrógeno. Se analizan posibles acciones preventivas accesibles.(AU)


Alcohol consumption is associated with an increased risk of breast cancer, increasing linearly even with a moderate consumption and irrespective of the type of alcoholic beverage. The precise mechanism is still far from being established. Studies by this laboratory suggest that acetaldehyde produced in situ and accumulated in mammary tissue because of poor detoxicating mechanisms might play a role in mutational and promotional events. Additional studies indicated the production of reactive oxygen species accompanied by decreases in vitamin E and glutathione contents and of glutathione transferase activity. The resulting oxidative stress might also play a relevant role in several stages of the carcinogenic process. Studies reported in the literature show that plasmatic levels of estrogens significantly increased after alcohol drinking and that breast cancer risk by alcohol is more related to ER-positive tumors than to ER-negative tumors. Estrogens are known to likely produce breast cancer by actions on ER and also act as chemical carcinogens as a result of their oxidation leading to reactive metabolites. In this review, a working hypothesis is introduced, integrating the effects of acetaldehyde and oxidative stress with those involving increased estrogen levels. Potential preventive actions are also analysed.(AU)


O consumo de álcool está associado a um risco elevado de cÔncer de mama aumentando linearmente mesmo com o consumo moderado e independentemente do tipo de bebida alcoólica. O mecanismo está ainda longe de ter-se estabelecido. Estudos realizados por esse laboratório sugerem que o acetaldeído produzido in situ e acumulado no tecido mamário, poderia desempenhar um papel nos eventos mutacionais e de promoþÒo do processo carcinogÛnico. Estudos posteriores indicaram a produþÒo de espécies reativas de oxigÛnio, juntamente com uma diminuiþÒo nos conteúdos de vitamina E e de glutationa e da atividade glutationa transferase. O estresse oxidativo resultante também poderia desempenhar um papel importante em vários passos do processo carcinogÛnico. Aliás, está demonstrado que os níveis plasmáticos dos estrogÛnios aumentam significativamente após o consumo de álcool e que o risco de cÔncer de mama induzido por beber álcool guarda maior relaþÒo com os tumores mamários com receptores de estrogÛnio (ER)-positivo em comparaþÒo com os (ER)-negativos. Os estrogÛnios podem causar cÔncer de mama por aþ§es sobre o ER e também como autÛnticos carcinógenos químicos, como resultado de sua oxidaþÒo que leva a metabólitos reativos. Neste trabalho apresenta-se uma hipótese que integra os efeitos do acetaldeído e do estresse oxidativo que envolvem um aumento nos níveis de estrogÛnio. Aþ§es preventivas possíveis também sÒo discutidas.(AU)

6.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 49(1): 73-82, mar. 2015. ilus
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: bin-134028

RESUMO

La quimioterapia de la enfermedad de Chagas cuenta en la actualidad con el empleo de dos fármacos solamente: Nifurtimox y Benznidazol. Nifurtimox es un nitrofurano y Benznidazol es un compuesto nitroimidazólico. El uso de estas drogas para tratar la fase aguda de la enfermedad se acepta ampliamente. Sin embargo, su utilización en el tratamiento de la fase crónica no está exenta de cuestionamientos serios. Los efectos colaterales de ambas son un inconveniente mayor en su uso, y frecuentemente fuerza a los médicos a detener el tratamiento. Los estudios de toxicidad experimentales con Nifurtimox evidenciaron neurotoxicidad, daño testicular, toxicidad ovárica y efectos deletéreos en corazón, tejido mamario, adrenales, colon y esófago. Para el Benznidazol, se observaron efectos deletéreos en adrenales, colon y esófago. También inhibe el metabolismo de varios xenobióticos transformados por el sistema del citocromo P450 y sus metabolitos reaccionan con los componentes fetales in vivo. Ambas drogas exhibieron efectos mutagénicos significativos y se demostró en algunos estudios que eran carcinogénicas o tumorigénicas. Los efectos tóxicos de ambos fármacos dependen de la reducción enzimática de su grupo nitro. En este trabajo se resume la actividad de este laboratorio en el esfuerzo por comprender los mecanismos de la acción tóxica de estos fármacos.(AU)


Chemotherapy of Chagas disease is currently performed by the use of only two drugs: Nifurtimox and Benznidazole. Nifurtimox is a nitrofurane and Benznidazole is a nitroimidazole compound. The use of these drugs to treat the acute phase of the disease is now widely accepted. However, their use in the treatment of the chronic phase is not without serious consequences. The side effects of both drugs are a major drawback in their use and often force physicians to stop treatment. In the case of Nifurtimox, experimental toxicity studies showed neurotoxicity, testicular damage, ovarian toxicity and deleterious effects in heart, breast tissue, adrenals, colon and esophagus. Benznidazole deleterious effects were observed in adrenals, colon and esophagus. It also inhibits the metabolism of various xenobiotics transformed by cytochrome P450 and its metabolites react with fetal components in vivo. Both drugs exhibited significant mutagenic effects and in some studies, they demonstrated to be carcinogenic or tumorigenic. Toxic effects of both drugs are dependent on the enzymatic reduction of the nitro group. This paper summarizes this laboratory’s activity in an effort to understand the mechanisms of these drugs’ toxic action.(AU)


A quimioterapia da doenþa de Chagas tem atualmente com o uso de apenas dois medicamentos: nifurtimox e benzonidazol. Nifurtimox é um nitrofuran e benzonidazol é um composto nitroimidazólico. A utilizaþÒo destes fármacos para o tratamento da fase aguda da doenþa é agora amplamente aceite. No entanto, a sua utilizaþÒo no tratamento da fase crónica nÒo é sem dúvida graves. Os efeitos colaterais de ambas sÒo uma grande desvantagem na sua utilizaþÒo, e frequentemente médicos forþa para interromper o tratamento. Estudos experimentais com Nifurtimox mostraram neurotoxicidade, lesÒo testicular, toxicidade ovariana e efeitos deletérios no coraþÒo, tecido mamário, adrenal, cólon e es¶fago. Para benzonidazole efeitos deletérios foram observadas em supra-renal, cólon e esofágica. Também inibe o metabolismo de vários xenobióticos transformadas pelo citocromo P450 e seus metabolitos reagem com componentes fetal in vivo. Ambos os fármacos apresentaram efeitos mutagÛnicos significativos demonstrado em alguns estudos que eram cancerígenas ou tumorigenic. Os efeitos tóxicos de ambas as drogas sÒo dependentes da reduþÒo enzimática do grupo nitro. Neste trabalho a atividade do nosso laboratório no esforþo para compreender os mecanismos de aþÒo tóxica dessas drogas é resumida.(AU)

7.
World J Clin Oncol ; 5(4): 713-29, 2014 Oct 10.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25300769

RESUMO

Alcohol consumption is associated with an increased risk of breast cancer, increasing linearly even with a moderate consumption and irrespectively of the type of alcoholic beverage. It shows no dependency from other risk factors like menopausal status, oral contraceptives, hormone replacement therapy, or genetic history of breast cancer. The precise mechanism for the effect of drinking alcohol in mammary cancer promotion is still far from being established. Studies by our laboratory suggest that acetaldehyde produced in situ and accumulated in mammary tissue because of poor detoxicating mechanisms might play a role in mutational and promotional events. Additional studies indicated the production of reactive oxygen species accompanied of decreases in vitamin E and GSH contents and of glutathione transferase activity. The resulting oxidative stress might also play a relevant role in several stages of the carcinogenic process. There are reported in literature studies showing that plasmatic levels of estrogens significantly increased after alcohol drinking and that the breast cancer risk is higher in receptor ER-positive individuals. Estrogens are known that they may produce breast cancer by actions on ER and also as chemical carcinogens, as a consequence of their oxidation leading to reactive metabolites. In this review we introduce our working hypothesis integrating the acetaldehyde and the oxidative stress effects with those involving increased estrogen levels. We also analyze potential preventive actions that might be accessible. There remains the fact that alcohol drinking is just one of the avoidable causes of breast cancer and that, at present, the suggested acceptable dose for prevention of this risk is of one drink per day.

8.
J Toxicol ; 2013: 161496, 2013.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24348548

RESUMO

After alcohol exposure through a standard Lieber and De Carli diet for 28 days, a severe atrophy in the rat uteirne horn was observed, accompanied by significant alterations in its epithelial cells. Microsomal pathway of acetaldehyde production was slightly increased. Hydroxyl radicals were detected in the cytosolic fraction, and this was attributed to participation of xanthine oxidoreductase. They were also observed in the microsomal fraction in the presence of NADPH generating system. No generation of 1-hydroxyethyl was evidenced. The t-butylhydroperoxide-induced chemiluminescence analysis of uterine horn homogenates revealed a significant increase in the chemiluminiscence emission due to ethanol exposure. In the animals repeatedly exposed to alcohol, sulfhydryl content from uterine horn proteins was decreased, but no significant changes were observed in the protein carbonyl content from the same samples. Minor but significant decreasing changes were observed in the GSH content accompanied by a tendency to decrease in the GSH/GSSG ratio. A highly significant finding was the diminished activity content of glutathione peroxidase. Results suggest that acetaldehyde accumulation plus the oxidative stress may play an additional effect to the alcohol-promoted hormonal changes in the uterus reported by others after chronic exposure to alcohol.

9.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 47(4): 709-718, dic. 2013. graf, tab
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: bin-130349

RESUMO

En el hombre el consumo excesivo de alcohol está asociado con una disminución en la producción de testosterona y la atrofia testicular. Pudieron observarse consecuencias similares en estudios realizados in vitro en testículos aislados y la producción de testosterona, donde el acetaldehído mostró ser más potente que el alcohol para la supresión de la liberación de la hormona. Estudios previos de este laboratorio reportaron que la fracción microsomal del testículo de rata era capaz de metabolizar el etanol a metabolitos reactivos como el acetaldehído y los radicales libres 1-hidroxietilo. En este trabajo se presenta evidencia de que luego de una dosis única de etanol, el acetaldehído se acumula en el testículo durante las primeras seis horas posteriores al tratamiento para alcanzar concentraciones superiores a las plasmáticas aunque más bajas que en el hígado. Además se encontró que la actividad aldehído deshidrogenasa presente en el testículo es significativamente menor que en el hígado. El consumo de etanol en los animales produjo una susceptibilidad aumentada a la oxidación de los lípidos testiculares, que fue detectada por niveles aumentados de hidroperóxidos de lípidos. Los resultados sugieren que la oxidación in situ del etanol a acetaldehído y a radicales libres y la detoxificación deficiente podrían ser relevantes para explicar los efectos observados.(AU)


Excessive alcohol consumption is associated with impaired testosterone production and testicular atrophy. Similar findings were observed in in vitro studies on testosterone production by isolated testes, being acetaldehyde more potent than alcohol in suppressing testosterone release. In previous laboratory studies, it was reported that rat testicular microsomes were able to bioactivate ethanol to reactive metabolites like acetaldehyde and 1-hydroxyethyl free radical. In this work, evidence is shown that after a single ethanol dose, acetaldehyde accumulates in testicular tissue during the first six hours post-treatment to reach concentrations higher than those in blood but lower than those in the liver. In agreement with those findings, it was reported that aldehyde dehydrogenase activity in cytosolic, mitochondrial and microsomal fractions is significantly smaller than in the corresponding liver counterparts. Ethanol drinking led to increased susceptibility of testicular lipids to oxidation as detected by increased levels of microsomal lipid hydroperoxides. Results suggest that in situ oxidation of ethanol to acetaldehyde and free radicals and their poor detoxification would be relevant to the effects observed.(AU)


No homem, o consumo excessivo de álcool está associado a uma diminuiþÒo da produþÒo de testosterona e atrofia testicular. Efeitos semelhantes foram observados em estudos realizados in vitro em testículos isolados e na produþÒo de testosterona, em que o acetaldeído se mostrou mais potente do que o álcool para a supressÒo da liberaþÒo do horm¶nio. Estudos anteriores deste laboratório referiram que a fraþÒo microssomal do testículo de camundongo era capaz de metabolizar etanol para metabolitos reativos como o acetaldeído e os radicais livres 1-hidroxietil. Este trabalho apresenta evidÛncia de que após uma dose única de etanol o acetaldeído se acumula no testículo durante as primeiras seis horas após o tratamento para atingir concentraþ§es superiores Os plasmáticas embora mais baixas que no fígado. Constatou-se também que a atividade aldeído desidrogenase presente no testículo é significativamente menor do que no fígado. O consumo de etanol nos animais produziu uma susceptibilidade aumentada O oxidaþÒo dos lipídeos testiculares, que foi detectada por níveis aumentados de hidroperóxidos de lipídeos. Os resultados sugerem que a oxidaþÒo in situ de etanol a acetaldeído e a radicais livres e a desintoxicaþÒo deficiente poderiam ser relevantes para explicar os efeitos observados.(AU)

10.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 47(4): 709-718, dic. 2013. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-708413

RESUMO

En el hombre el consumo excesivo de alcohol está asociado con una disminución en la producción de testosterona y la atrofia testicular. Pudieron observarse consecuencias similares en estudios realizados in vitro en testículos aislados y la producción de testosterona, donde el acetaldehído mostró ser más potente que el alcohol para la supresión de la liberación de la hormona. Estudios previos de este laboratorio reportaron que la fracción microsomal del testículo de rata era capaz de metabolizar el etanol a metabolitos reactivos como el acetaldehído y los radicales libres 1-hidroxietilo. En este trabajo se presenta evidencia de que luego de una dosis única de etanol, el acetaldehído se acumula en el testículo durante las primeras seis horas posteriores al tratamiento para alcanzar concentraciones superiores a las plasmáticas aunque más bajas que en el hígado. Además se encontró que la actividad aldehído deshidrogenasa presente en el testículo es significativamente menor que en el hígado. El consumo de etanol en los animales produjo una susceptibilidad aumentada a la oxidación de los lípidos testiculares, que fue detectada por niveles aumentados de hidroperóxidos de lípidos. Los resultados sugieren que la oxidación in situ del etanol a acetaldehído y a radicales libres y la detoxificación deficiente podrían ser relevantes para explicar los efectos observados.


Excessive alcohol consumption is associated with impaired testosterone production and testicular atrophy. Similar findings were observed in in vitro studies on testosterone production by isolated testes, being acetaldehyde more potent than alcohol in suppressing testosterone release. In previous laboratory studies, it was reported that rat testicular microsomes were able to bioactivate ethanol to reactive metabolites like acetaldehyde and 1-hydroxyethyl free radical. In this work, evidence is shown that after a single ethanol dose, acetaldehyde accumulates in testicular tissue during the first six hours post-treatment to reach concentrations higher than those in blood but lower than those in the liver. In agreement with those findings, it was reported that aldehyde dehydrogenase activity in cytosolic, mitochondrial and microsomal fractions is significantly smaller than in the corresponding liver counterparts. Ethanol drinking led to increased susceptibility of testicular lipids to oxidation as detected by increased levels of microsomal lipid hydroperoxides. Results suggest that in situ oxidation of ethanol to acetaldehyde and free radicals and their poor detoxification would be relevant to the effects observed.


No homem, o consumo excessivo de álcool está associado a uma diminuição da produção de testosterona e atrofia testicular. Efeitos semelhantes foram observados em estudos realizados in vitro em testículos isolados e na produção de testosterona, em que o acetaldeído se mostrou mais potente do que o álcool para a supressão da liberação do hormônio. Estudos anteriores deste laboratório referiram que a fração microssomal do testículo de camundongo era capaz de metabolizar etanol para metabolitos reativos como o acetaldeído e os radicais livres 1-hidroxietil. Este trabalho apresenta evidência de que após uma dose única de etanol o acetaldeído se acumula no testículo durante as primeiras seis horas após o tratamento para atingir concentrações superiores às plasmáticas embora mais baixas que no fígado. Constatou-se também que a atividade aldeído desidrogenase presente no testículo é significativamente menor do que no fígado. O consumo de etanol nos animais produziu uma susceptibilidade aumentada à oxidação dos lipídeos testiculares, que foi detectada por níveis aumentados de hidroperóxidos de lipídeos. Os resultados sugerem que a oxidação in situ de etanol a acetaldeído e a radicais livres e a desintoxicação deficiente poderiam ser relevantes para explicar os efeitos observados.


Assuntos
Animais , Ratos , Estresse Oxidativo , Acetaldeído/efeitos adversos , Acetaldeído/toxicidade , Doenças Testiculares , Testículo , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Acetaldeído
11.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 47(3): 561-585, set. 2013. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-694575

RESUMO

En la Toxicología se presentan desafíos derivados de la complejidad creciente de los escenarios ambientales que condicionan a muchas enfermedades humanas. Cuando se analiza la curva dosis-respuesta tóxica, frecuentemente se hace evidente que pueden existir varios procesos subyacentes para la acción de cualquier xenobiótico sobre un organismo vivo. Es muy probable que los pasos críticos, limitantes en cualquier mecanismo de toxicidad, puedan verse sobrepasados con exposiciones más grandes, señalando esto la emergencia de modos nuevos de injuria tisular a dosis más altas. Por lo tanto, pueden ocurrir transiciones dependientes de la dosis en el mecanismo principal de toxicidad, que tendrían un impacto significativo en la interpretación de la colección de los datos de referencia para la evaluación del riesgo. Una explicación para las relaciones lineales dosis-respuesta en serie es la transición dosis-dependiente entre una secuencia de pasos encadenados mecanística-mente, pasos limitantes de la velocidad saturables en el proceso total, que llevan desde la exposición a la expresión de uno o más modos para la respuesta tóxica. El análisis de estos fenómenos tiene una relevancia muy grande en términos prácticos, esto es, para las consecuencias sobre la regulación del uso y exposición a sustancias peligrosas en distintos ámbitos humanos.


In Toxicology, many challenges arise from the increasing complexity of environmental scenarios conditioning human diseases. When analyzing the toxic dose response, it often becomes apparent that there may be several underlying processes for any xenobiotic action on a living organism. It is likely that the critical steps, limiting in any mechanism of toxicity, may be overwhelmed with increased exposure, indicating the emergence of new forms of tissue injury at higher doses. Therefore, transitions might occur in a dose-dependent manner in the main mechanism for toxicity, having a significant impact on the performance of the collection of baseline data for risk assessment. One explanation for the linear dose-response relationships in series is dose-dependent transition from a sequence of steps chained mechanistically, saturable rate limiting steps in the process, leading from exposition to the expression of one or more forms of toxic response. The analysis of these phenomena has a great relevance in practical terms, that is, to the effects on the regulation of the use and exposure to hazardous substances in different human situations.


Em Toxicologia apresentam-se desafios decorrentes da complexidade crescente dos cenários ambientais que condicionam muitas doengas humanas. Ao analisar a curva dosagem-resposta tóxica frequentemente se torna evidente que podem existir vários processos subjacentes para a agáo de qualquer xenobiótico num organismo vivo. É muito provável que os passos essenciais, limitantes em qualquer mecanismo de toxicidade, possam ser superados com exposigoes maiores, indicando o aparecimento de modos novos de lesáo tissular com doses mais altas. Portanto podem acontecer transigoes que dependam da dosagem no mecanismo principal de toxicidade, que teriam um impacto significativo na interpretagáo da coleta de dados de referencia para a avaliagáo do risco. Uma explicagáo para as relagoes lineares dose-resposta em série é a transigáo dose-dependente entre uma sequencia de passos encadeados mecanicamente, passos limitantes da velocidade saturáveis no processo total, que levam da exposigáo a expressáo de um ou mais modos para a resposta tóxica. A análise desses fenómenos tem grande relevancia em termos práticos, isto é, para as consequencias na regulagáo do uso e exposigáo a substancias perigosas em diferentes ámbitos humanos.


Assuntos
Biomarcadores , Toxicologia , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos , Medição de Risco , Toxicidade , Toxicocinética , Xenobióticos/toxicidade
12.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 47(3): 0-0, set. 2013. ilus, tab
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: bin-130960

RESUMO

En la Toxicología se presentan desafíos derivados de la complejidad creciente de los escenarios ambientales que condicionan a muchas enfermedades humanas. Cuando se analiza la curva dosis-respuesta tóxica, frecuentemente se hace evidente que pueden existir varios procesos subyacentes para la acción de cualquier xenobiótico sobre un organismo vivo. Es muy probable que los pasos críticos, limitantes en cualquier mecanismo de toxicidad, puedan verse sobrepasados con exposiciones más grandes, señalando esto la emergencia de modos nuevos de injuria tisular a dosis más altas. Por lo tanto, pueden ocurrir transiciones dependientes de la dosis en el mecanismo principal de toxicidad, que tendrían un impacto significativo en la interpretación de la colección de los datos de referencia para la evaluación del riesgo. Una explicación para las relaciones lineales dosis-respuesta en serie es la transición dosis-dependiente entre una secuencia de pasos encadenados mecanística-mente, pasos limitantes de la velocidad saturables en el proceso total, que llevan desde la exposición a la expresión de uno o más modos para la respuesta tóxica. El análisis de estos fenómenos tiene una relevancia muy grande en términos prácticos, esto es, para las consecuencias sobre la regulación del uso y exposición a sustancias peligrosas en distintos ámbitos humanos.(AU)


In Toxicology, many challenges arise from the increasing complexity of environmental scenarios conditioning human diseases. When analyzing the toxic dose response, it often becomes apparent that there may be several underlying processes for any xenobiotic action on a living organism. It is likely that the critical steps, limiting in any mechanism of toxicity, may be overwhelmed with increased exposure, indicating the emergence of new forms of tissue injury at higher doses. Therefore, transitions might occur in a dose-dependent manner in the main mechanism for toxicity, having a significant impact on the performance of the collection of baseline data for risk assessment. One explanation for the linear dose-response relationships in series is dose-dependent transition from a sequence of steps chained mechanistically, saturable rate limiting steps in the process, leading from exposition to the expression of one or more forms of toxic response. The analysis of these phenomena has a great relevance in practical terms, that is, to the effects on the regulation of the use and exposure to hazardous substances in different human situations.(AU)


Em Toxicologia apresentam-se desafios decorrentes da complexidade crescente dos cenários ambientais que condicionam muitas doengas humanas. Ao analisar a curva dosagem-resposta tóxica frequentemente se torna evidente que podem existir vários processos subjacentes para a agáo de qualquer xenobiótico num organismo vivo. E muito provável que os passos essenciais, limitantes em qualquer mecanismo de toxicidade, possam ser superados com exposigoes maiores, indicando o aparecimento de modos novos de lesáo tissular com doses mais altas. Portanto podem acontecer transigoes que dependam da dosagem no mecanismo principal de toxicidade, que teriam um impacto significativo na interpretagáo da coleta de dados de referencia para a avaliagáo do risco. Uma explicagáo para as relagoes lineares dose-resposta em série é a transigáo dose-dependente entre uma sequencia de passos encadeados mecanicamente, passos limitantes da velocidade saturáveis no processo total, que levam da exposigáo a expressáo de um ou mais modos para a resposta tóxica. A análise desses fenómenos tem grande relevancia em termos práticos, isto é, para as consequencias na regulagáo do uso e exposigáo a substancias perigosas em diferentes ámbitos humanos.(AU)

13.
Hum Exp Toxicol ; 30(7): 656-64, 2011 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21112901

RESUMO

We previously reported that the microsomal fraction from rat mammary tissue is able to oxidize ethanol to acetaldehyde, a mutagenic-carcinogenic metabolite, depending on the presence of NADPH and oxygen but not inhibited by carbon monoxide or other cytochrome P450 inhibitors. The process was strongly inhibited by diphenyleneiodonium, a known inhibitor of NADPH oxidase, and by nordihydroguaiaretic acid, an inhibitor of lipoxygenases. This led us to suggest that both enzymes could be involved. With the purpose of identifying natural compounds present in food with the ability to decrease the production of acetaldehyde in mammary tissue, in the present studies, several plant polyphenols having inhibitory effects on lipoxygenases and of antioxidant nature were tested as potential inhibitors of the rat mammary tissue microsomal pathway of ethanol oxidation. We included in the present screening study 32 polyphenols having ready availability and that were also tested against the rat mammary tissue cytosolic metabolism of ethanol to acetaldehyde. Several polyphenols were also able to inhibit the microsomal ethanol oxidation at concentrations as low was 10-50 µM. The results of these screening experiments suggest the potential of several plant polyphenols to prevent in vivo production and accumulation of acetaldehyde in mammary tissue.


Assuntos
Acetaldeído/metabolismo , Etanol/metabolismo , Flavonoides/farmacologia , Glândulas Mamárias Animais/efeitos dos fármacos , Microssomos/efeitos dos fármacos , Fenóis/farmacologia , Animais , Relação Dose-Resposta a Droga , Feminino , Glândulas Mamárias Animais/metabolismo , Microssomos/metabolismo , Oxirredução , Extratos Vegetais/farmacologia , Polifenóis , Ratos , Ratos Sprague-Dawley
14.
Nutr Cancer ; 49(1): 94-9, 2004.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15456641

RESUMO

There is a well-established association between alcohol consumption and breast cancer risk. About 4% of the breast cancers in developed countries are estimated to be attributable to drinking alcohol. The mechanism of tumor promotion by alcohol remains unknown. Recent studies from our laboratory and others showed the ability of mammary tissue to bioactivate ethanol to mutagenic/carcinogenic acetaldehyde and free radicals. Xanthine oxidoreductase (XOR) is an enzyme involved in those biotransformation processes. In the present study, we provide evidence of the ability of different natural polyphenols and of folic acid derivatives to inhibit the biotransformation of alcohol to acetaldehyde by rat breast cytosolic XOR. Folic acid and dihydrofolic acid, at concentrations of 10 microM, inhibited 100% and 84%, respectively, of the cytosolic acetaldehyde formation. Thirty-five polyphenols were tested in these initial experiments: ellagic acid, myricetin, quercetin, luteolin, and apigenin inhibited 79-95% at 10 microM concentrations. The remaining polyphenols were either less potent or noninhibitory of acetaldehyde formation at similar concentrations in these screening tests. Results are relevant to the known preventive effects of folic acid against alcohol-induced breast cancer and to their potential preventive actions if added to foods or alcoholic beverages.


Assuntos
Acetaldeído/antagonistas & inibidores , Consumo de Bebidas Alcoólicas/efeitos adversos , Neoplasias da Mama/metabolismo , Mama/enzimologia , Etanol/metabolismo , Flavonoides/farmacologia , Ácido Fólico/farmacologia , Fenóis/farmacologia , Acetaldeído/metabolismo , Animais , Biotransformação , Neoplasias da Mama/enzimologia , Citosol/enzimologia , Feminino , Radicais Livres/metabolismo , Polifenóis , Ratos , Ratos Sprague-Dawley , Xantina Oxidase/metabolismo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...